Rio quer virar capital da inovação

Depois de investir em um backbone de mais de 300 km de fibras – dentro dos projetos de Rede Comep, que envolve a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) – a cidade do Rio de Janeiro apostou na disseminação de informação em diferentes pontos, como uma espécie de telecentros pós-modernos, seja pela arquitetura como pelo conteúdo oferecido.

“Trabalhamos com a incorporação social, as pessoas obtendo informações de seus bairros, mas também com a possibilidade de divulgar informações. Criamos aí uma rede de ‘naves do conhecimento’, para aprendizagem formal e informal, por onde já circularam mais de um milhão de pessoas”, conta o secretário de Ciência e Tecnologia do município, Franklin Coelho.

Ao participar na segunda-feira, 12/5, do 14o Rio Wireless, Coelho diz que essa aposta no Rio como uma ‘capital da inovação’ também passa por um programa batizado de Rio Apps, que já conta com cerca de 50 aplicativos por ano, especialmente em mobilidade urbana e, mais recentemente, em mecanismos de participação social nas decisões da prefeitura.

Mas há planos para uso intensivo de dados, seja no chamado Rio Datamine, ou pela discussão, ainda nesta semana, de um acerto com a EMC. “Vamos acertar a ampliação de um projeto de big data, para análise inclusive de séries históricas dos dados”, diz Coelho.

Site: Convergência Digital
Data: 12/05/2014
Hora: 13h56
Seção: Inovação
Autor: Luís Osvaldo Grossmann e Luiz Queiroz
Link: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=36714&sid=3#.U3EkioGrrkU

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